(1966 - )

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PENSAMENTO DE JOÃO RIBEIRO DE A. BORBA

Este material irá sendo completado e preenchido aos poucos. A princípio a maior parte já foi pensada há muito tempo e está anotada à mão em cadernos. Aqui o conjunto irá sendo organizado e, aos poucos, explicado com maior precisão e maior atenção aos esclarecimentos.

Nesta caixa está anunciado o último desenvolvimento:

Por enquanto: Lista de itens e conceitos trabalhados no conjunto do meu pensamento filosófico, apresentada numa sequência coerente, que faz sentido para mim considerando suas relações. A lista de itens e conceitos por enquanto ainda está sem conteúdos. O leitor pode observar que há as mesmas 3 subdivisões dentro de cada capírulo: Conceitos repensados e de quem são; Perspectiva alterada e como altera os problemas; Redução ao vivencial (esclarecimento ligando à vida, exemplos etc.). Quer dizer que cada uma dessas três considerações será desenvolvida para cada itemReordenação de todo o conjunto em 6 partes maiores com algarismos romanos, cada uma dividida em capítulos numerados por sua vez divididos em tópicos e subtópicos com acréscimo de bastante coisa que ainda não havia sido assinalada aqui 23/08/2021. Acréscimo do texto II c) "Conhecimento e tipologia dos agentes cognitivos" - 15/Set./2021

Acréscimo de uma subdivisão sobre Simulações em Metafilosofia & Método/ Reflexões metodológicas.
Acréscimo de uma subdivisão sobre a diferença entre associação possível, sintonia possível e relação, em Metafilosofia & Método/ Reflexões metodológicas/Operações paralógicas. Acréscimo do texto "Biografia intelectual de um ponto de partida" em II Metafilosofia & Método. Também comecei a reorganizar os textos colocando-os na forma de links para pdf - 19/Set./2021

 

I - Procedimento geral

(Obs.: no texto do link acima, qualquer semelhança ou diferença com os procedimentos de Vilém Flusser em Natural:mente não é mera coincidência.)

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I - Conceitos repensados e de quem são

I - Perspectiva alterada e como altera os problemas

I - Redução ao vivencial (esclarecimento ligando à vida, exemplos etc.)

 

II - Metafilosofia & Método

 

Biografia intelectual de um ponto de partida

 

Introdução metodológica

a) Perspectivismo

b) Ceticismo

c) Conhecimento e tipologia dos agentes cognitivos

 

d) De Flusser: captar o "clima" vivencial do descrito

e) O conjunto

- Perspectivismo de base cética
Base no perspectivismo e Base cética
Exemplos
- Aparenciação
A aparência cética
Crítica do aparecer porchatiano: A dinâmica das aparências
Ação->Aparência->Ação
Ação reflexionante nas aparências (o auto-efeito): indireto (efeito do feedback do outro) e direto
A forma da aparência (ou Aparência como Forma)
Aparenciação como Formação
- Crítica: ruptura de formas via desajustes de sintonia
Ruptura crítica de Formas ou Formações
Ajustes e desajustes de sintonia entre formas e formações
- Sensibilidade crítica: ruptura da ruptura
- De Flusser: sintonia heideggeriana e "clima" vivencial do descrito
- Jogo de ajustes e desajustes de sintonia: Balanceamento = modo de acolhimento
- Sentimento e logopatia no clima passional (expressão sígnica dos climas)
- Perspectivas subdeterminantes do ajuste ou desajuste de sintonia
- Giro expressivo-interpretativo de dupla face: Figura X Fundo X Contrafigura
- Pontos de vista atraente e penetrante

 

II.Introdução - Conceitos repensados e de quem são

II.Introdução - Perspectiva alterada e como altera os problemas

II.Introdução - Redução ao vivencial (esclarecimento ligando à vida, exemplos etc.)

 

01 - Concepção perspectivista de filosofia

a) Concepção rascunista das teorias filosóficas

b) Critérios de validação e avaliação em Filosofia X em outras áreas

 

II.01 - Conceitos repensados e de quem são

II.01 - Perspectiva alterada e como altera os problemas

II.01 - Redução ao vivencial (esclarecimento ligando à vida, exemplos etc.)

 

02 - Reflexões metodológicas

a) Do pirronismo: figuras de estilo

b) Política das palavras e política geral dos signos

- Da neutralidade do discurso frouxo pirrônico à influência subliminar ou sutil
- Política das representações no desequilíbrio da concentração de poder
- autoimagem do instrumento enquanto tal
- imagem que o instrumento tem do poder sobre ele
- imagem que o foco de poder tem do instrumento
- autoimagem do foco de poder enquanto tal

c) Operação como processo de alteração exodirecionada e reflexionante

d) Operações perspectivistas

e) Esboço errante e Bússolas conceituais

- Utopia vazante e Refluxo tópico

f) Ceticismo autocrítico metodológico e Rascunismo

g) Operações de medida e mapeamento tipológico com sentido (releitura de Weber)

h) Princípio de formalização e Giro reflexivo

i) Simulações: análise comparativa delas

j) Dialética: formalizações e operações

- Mínimo dialético: diferassociação alterante
- Polidialética e dialética polissintética
- Exemplo aplicado às oscilações políticas maquiavelianas
- Operações dialéticas: alteração no modelo dialético, perspectiva ou prática (no real)
- Introdução geral: Topodialética vetorial, FIXOVARIÂNCIA e mapeamento de campos de ação cf. "02.j" 
- Caso especial (De Flusser): dialética 3D -> Img X txt = pt ...e retorno
- Caso especial: Da dialética Img-Txt (Flusser) à dialética Aparência-Ação

k) Operações paralógicas

- Afirmação como concreção complexificante (+ dialética proudhoniana da unidade na multiplicidade e vice-versa)
- Negação como abstração generalizante X Paradoxo dos vazios
- Relação como diferassociação alterante
- Dinamizar: trasformação relação->associação->alteração (negar faz o caminho inverso)
- Paralisar: transformar em unidade
- Absolutizar: transformar em unidade isolada
- Complexificar "n" níveis interna e/ou externamente
- Reduzir/Negar "n" níveis interna e/ou externamente
- Raiz->Regulagem e Regulagem->Raiz
- Margem de Alterações Radicais (MAR) e Salto radical
- Bolha operacional de sintonia (das associações)
- Bolha operacional (de usabilidade sem correções)
- Critérios de associação
- Associação possível -> Sintonia possível -> Sintonia -> Relção como processo em ação
- Caldo (passional) de associações possíveis
- Núvem (sublimada) de associações possíveis
- Emergência do sentido e das dosagens (puras, posi e val)
- Dosagens
- Estensivas e intensivas
- Qualiforças
- Posidosagens: Pró, contra e Sus
- Valdosagens: Potente, Carente e Plena (conforme limiar)
- Olhardosagem: Atraente, Penetrante
- Fixovariância
- Topodialética vetorial, FIXOVARIÂNCIA e mapeamento de campos de ação
- Vetores de movimento (incluem vetores curvos)
- Avaliações pelos agentes: de pró ao contra e do potente ao carente

 

II.02 - Conceitos repensados e de quem são

II.02 - Perspectiva alterada e como altera os problemas

II.02 - Redução ao vivencial (esclarecimento ligando à vida, exemplos etc.)

 

 

III - Forma & Matéria

 

01 - Teoria das formas e qualiforças & da rede infinita mas fraturada de associações

a) Influências filosóficas

- Nietzsche e fenominismo pirrônico relidos: qualiforças
- Releitura de Fichte + 2º Wittgenstein + teatros de reações de Peirce: diferassociações alterantes

b) Forma e Formação

c) Sentido das coisas

d) Sentido e valor intrínseco

e) Tensões essenciais

f) Raiz fantasma e Regulagens neste contexto

g) Tudo se projeta: ajustes de sintonia

- Mínimo dialético e Dialéticas da sintonia
- No vivente, esse mínimo dialético da sintonia traz também Giro espressivo-interpretativo de dupla face
- Relação como co-operação + modos de acolhimento do "outro" (por parte da forma selecionante) — as formas selecionam suas associações

 

III.01 - Conceitos repensados e de quem são

III.01 - Perspectiva alterada e como altera os problemas

IiI.01 - Redução ao vivencial (esclarecimento ligando à vida, exemplos etc.)

 

02 - Materialismo vivencial e realidade virtual

- Diferentes fontes da resistência material
- Limites de resistência: Quebra, Ilusão, Ineficácia, Crítica
- Escalada flusseriana da abstração e sutilização da materialidade
- Materializações pela sensibilidade crescente: na vida fugaz X nos adensamentos vitais

 

III.02 - Conceitos repensados e de quem são

III.02 - Perspectiva alterada e como altera os problemas

IiI.02 - Redução ao vivencial (esclarecimento ligando à vida, exemplos etc.)

 

03 - Plasticidade, texturas e densidades

- Vazio, Rigor, e síntese na Frouxidão
- Elasticidade, Resiliência, e síntese no Vigor

 

III.03 - Conceitos repensados e de quem são

III.03 - Perspectiva alterada e como altera os problemas

IiI.03 - Redução ao vivencial (esclarecimento ligando à vida, exemplos etc.)

 

IV - O codificável e o substrato indizível

 

01 - O indizível do absurdo (Camus) não é simplesmente o natural (Flusser)

IV.01 - Conceitos repensados e de quem são

IV.01 - Perspectiva alterada e como altera os problemas

IV.01 - Redução ao vivencial (esclarecimento ligando à vida, exemplos etc.)

 

02 - Cultura não é codificação (Flusser): é expressão (Eu)

IV.02 - Conceitos repensados e de quem são

IV.02 - Perspectiva alterada e como altera os problemas

IV.02 - Redução ao vivencial (esclarecimento ligando à vida, exemplos etc.)

 

03 - Há substrato incodificável em tudo (também na cultura)

IV.03 - Conceitos repensados e de quem são

IV.03 - Perspectiva alterada e como altera os problemas

IV.03 - Redução ao vivencial (esclarecimento ligando à vida, exemplos etc.)

 

04 - Há dois totalitarismos: o do código e o do incodificável

IV.04 - Conceitos repensados e de quem são

IV.04 - Perspectiva alterada e como altera os problemas

IV.04 - Redução ao vivencial (esclarecimento ligando à vida, exemplos etc.)

 

05 - A racionalidade não-totalitária é dialógica

IV.05 - Conceitos repensados e de quem são

IV.05 - Perspectiva alterada e como altera os problemas

IV.05 - Redução ao vivencial (esclarecimento ligando à vida, exemplos etc.)

 

06 - A irracionalidade não-totalitária é de acolhimento do outro

IV.06 - Conceitos repensados e de quem são

IV.06 - Perspectiva alterada e como altera os problemas

IV.06 - Redução ao vivencial (esclarecimento ligando à vida, exemplos etc.)

 

07 - Política das palavras e política geral dos signos
(mais o codificável e o substrato incodificável)

1 - É preciso saber jogar com a linguagem frouxa ou a rigorosa, e também com o uso inocente de signos e o uso não inocente (com subentendidos no caldo de associações possíveis, e por isso, influenciador).

2 - O indizível (Lyotard) ou absurdo (Camus), não é o natural em oposição ao cultural como pretende Flusser.

3 - Cultura não é codificação como pretende Flusser, mas expressão (racional ou não). Por outro lado Flusser está correto quando assimila a racionalidade à codificação.

4 - Há um substrato incodificável em tudo, seja na natureza ou na cultura.

5 - Há 2 totalitarismos a combater: o do código e o do incodificável (estou usando a linguagem de Lyotard, mas para mostrar que Flusser está correto aqui, apesar de desconfiar muito mais do incodificável).

6 - A racionalidade não-totalitária é dialógica (Flusser), e a irracionalidade, como substrato indizível, não-codificável, não é necessariamente libertadora como pretende Lyotard. É libertadora quando serve ao acolhimento do outro e da alteridade (o que a aproxima por um lado do dialogismo de Flusser e de Bakhtin, por outro lado do nietzscheanismo).

 

IV.07 - Conceitos repensados e de quem são

IV.07 - Perspectiva alterada e como altera os problemas

IV.07 - Redução ao vivencial (esclarecimento ligando à vida, exemplos etc.)

 

 

V - Questões humanas

 

01 - Tipologia dos agentes

a) Tipos gerais de agentes

- Indivíduos
- Coletividades complexas
- Unidades coletivas
- Instituições
- Agenciamentos transversais
- Agentes indeterminados e compostos

b) Tipologia lúdica dos agentes

- Peça
- Jogador
- Jogo
- Ludoplasta

c) Pontos de vista do teatral: ator, personagem, público...

d) Triverbo livresco: liberdade é ser autor, leitor e obra de si mesmo

e) Graus de atividade do agente: basicamente ativo ou basicamente passivo

f) Figuras de arquia

- Figuras de arquia: articulador, coordenador, lider, representante oficializado, chefe
- Figuras de arquia:  pelo mando, pelos acordos, pelo jogo, pela arte
- Figuras de arquia: eficácia X coeficácia -> Institucionalizante X humanas
- Eficácia e problema da instrumentalização do outro
- Coeficácia e IDH
- Crítica da eficácia (por falsa despolitização)
- Dimensões da eficácia: orientação pelo valor, valor para receptores do resultado e para partícipes
- Dimensões do valor: medida pela eficácia, eficácia para receptores do resultado e para partícipes
- Figuras de arquia: 3 escalas do poder cético (e 3 objetivos possíveis)
- Despolitização no balanço final do jogo
- Politização desequilibrada no balanço final do jogo (com autosubmissão ou submissão do outro)
- Politização equilibrada no balanço final do jogo

V.01 - Conceitos repensados e de quem são

V.01 - Perspectiva alterada e como altera os problemas

V.01 - Redução ao vivencial (esclarecimento ligando à vida, exemplos etc.)

 

 

 

02 - Entropia e pulsões vitais: ideias psico-sociológicas

a) Tensões no caldo de associações possíveis

- Sentido das coisas, tensões essenciais, raiz fantasma e regulagens
- Valor intrínseco, programa e valor optativo
- O valor não é necessariamente moral: é posidosagem caracterizada
- Retomando - Valor Eficaz: a eficácia mede, o valor orienta
- Equilíbrio e desequilíbrios entre valor e eficácia
- Valor como tensionamento do caldo de associações possíveis
- Sentimento: posidosagem caracterizada mas semi-determinada
- Diferença entre caldo e núvem (caldo sublimado) nas associações possíveis
- Dosagem, Valdosagem e Posidosagem nesse contexto

b) Pulsões vitais: impulso expressivo com empuxo interpretativo

- Giro expressivo-interpretativo de dupla face
- Síntese dos movimentos no giro reflexivo, em cada face da dupla face
- As pulsões vitais transformam as coisas em estímulos comportamentais
- Na redução da liberdade aumenta o condicionamento
- No aumento da liberdade abrem-se campos de ação e campo vital do agente
- Apropriação, possessão e seleção de equilíbrios são formas tomadas pelas pulsões
- Conexão com o modo de acolhimento do outro  

c) Entropia, absolutismo e prefigurações da morte

- Crença versus apostas
- Absolutismo e arraste, fanatismo, neuroequilíbrio inconsciente de contexto
- Aparelhos e processos de concentração de poder
- Abstração = absoluto = absorção/concentração de poder (ou de causação)
- "A morte faz parte" — porque a vida (sinentropia) é caso particular dela
- Nossa sobrevida alheia ("vida" após a morte na forma de lembrança,
sem consciência, sentimento próprio ou liberdade)
- Dialética das prefigurações da morte
- Ruptura (dor)
- Amortecimento (morte em vida)
- Síntese: perda (sofrimento, depressão)
- Caldo de posidosagem contra a passagem do pleno ao carente 
- Formas de vida ou de vivência
- Escoamento mortal
- Vivência paradoxal (das minimortes relativas vivificantes dependendo de como vividas)
- Adensamento vital (na diversão heróica, de enfrentamento da entropia - Camus)
- Vivências parciais da entropia (prefigurações da morte)
- Vida fugaz (diversão alienada)
- Modos de adensamento da vida
- Problematização
- Jogo
- Artisticidade
- Sentimento
- Diferenciação (retirar da indiferença)
- Valorização

V.02 - Conceitos repensados e de quem são

V.02 - Perspectiva alterada e como altera os problemas

V.02 - Redução ao vivencial (esclarecimento ligando à vida, exemplos etc.)

 

03 - Concepção geral de História e Psico-sociológica

a) Infraestruturas cruzadas: informacional e contextual (variável)

- Infraestrutura informacional
- Meios materiais de formação
- Meios materiais de informação produtiva (ambientes, canais, veículos)
- Tensões na entropia
- Tensões entre agentes

b) Processos de informação produtiva

c) Influências caóticas (Teoria do Caos)

d) Tendências, oscilações, dialéticas e disparos de processos

e) Exame de contrapêlo

f) Exame das Mentalidades de recortes sociais

g) Recurso a ficções hipotéticas

- para exploração de possibilidades alternativas
- para construção de "clima

V.03 - Conceitos repensados e de quem são

V.03 - Perspectiva alterada e como altera os problemas

V.03 - Redução ao vivencial (esclarecimento ligando à vida, exemplos etc.)

 

04 - ética, Estética, Mítica e Poder: Modos de pensamento e ação

a) Estético, mítico e ético

b) O mítico, o mágico, a técnica e o poder

c) Relação com o outro

- Co-operação e acolhimento
- Coeficácia - coeficiente de Eficácia Conjunta

d) Mercadoria e propriedade

e) Aparelhos espetaculares de concentração de poder

- Aparelhos (Flusser & instituições de Castoriadis)
- Espetáculo (Debord & instituições de Castoriadis)
- Revisão de Flusser: os números não colhem paixões combustíveis
- Meios de concentração de poder (Maquiavel & La Boétie)
- Paixões de combustível (estimuladas pelo espetacular)
- Paixões de seleção e rejeição
- Paixões de poder e submissão
- Outras
- Paixões de baixa combustão
- Inércia (entrega à entropia)
- Resistência miúda (improdutividade ou ineficiência)
- Crítica disto como modo de vida X possibilidade de uso estratégico
- Os mitos da integração e da presença
- Não há como integrar-se totalmente porque é perder-se em fusão
- Não há presença total porque há diferentes e portanto interpretações/re-apresentações
- Integração e presença se realizam reduzindo-se a superfícies sensíveis.
- Somos constante e crescentemente absorvidos pelas superfícies
- A coisificação do humano se dá por absorção em superfície manipulável e por quantificação
- A quantificação é sublimação de caldos passionais em núvens de associações neutras
- As coisas são coisificações de vivências, e nisto coisificam quem as vive
- As superfícies são o lugar objetivo dos aparelhos e seus combustíveis, e dos jogos
- O tecnocapitalismo dominante: dialética entre capital e tecnologia
- RESUMO: Processos de concentração de poder se comportam = mito do núcleo humano na visão de Flusser
- Espetacularização e combustíveis passionais
- Autoconstrução por apropriação instrumentalizadora
- Autodescascamento na produção dos instrumentos como extensões
- Por que? -> Fluxo guiado pela entropia esvaziando o arredor e rumando para o vazio
- Fontes de resistência
- Podem-se prever rumos das coisas pelos processos disparados
- Podem-se prever rumos das coisas pela dialética tecno-capitalista
- Cada vivo é um todo orgânico que transcende todas as camadas de superfície intrumentalizáveis
- Solução: razão coletiva (Proudhon) + Provisória luta pela construção de alternativas
- Podem-se reverter as cosificações em vivências, incluindo autovivência reflexiva
-  Podemos nos autoconhecer reflexivamento por traços projetados nos espetáculos e aparelhos e seus espetáculos
- O autoconhecimento pode orientar a tomada de controle dos aparelhos

V.04 - Conceitos repensados e de quem são

V.04 - Perspectiva alterada e como altera os problemas

V.04 - Redução ao vivencial (esclarecimento ligando à vida, exemplos etc.)

 

 

VI - Meus infuenciadores e adversários valorosos

 

01 - Primeiro círculo de influenciadores (os principais)

VI.01 - Conceitos repensados e de quem são

VI.01 - Perspectiva alterada e como altera os problemas

VI.01 - Redução ao vivencial (esclarecimento ligando à vida, exemplos etc.)

 

02 - Segundo círculo de influenciadores

VI.02 - Conceitos repensados e de quem são

VI.02 - Perspectiva alterada e como altera os problemas

VI.02 - Redução ao vivencial (esclarecimento ligando à vida, exemplos etc.)

 

03 - Outros influenciadores

VI.03 - Conceitos repensados e de quem são

VI.03 - Perspectiva alterada e como altera os problemas

VI.03 - Redução ao vivencial (esclarecimento ligando à vida, exemplos etc.)

 

04 - Adversários valorosos (os principais)

VI.04 - Conceitos repensados e de quem são

VI.04 - Perspectiva alterada e como altera os problemas

VI.04 - Redução ao vivencial (esclarecimento ligando à vida, exemplos etc.)